quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Outras Grandes Fardas - Brasil



1 - Haras do Arado (Breno Caldas)



                                                      

Obs. Como não nos foi possível executar a arte da ferradura, colocamos em seu lugar bolas. O desenho original utilizado na farda encontra-se anexado, para que seja possível imaginar a mesma.


2. Haras Maranguape (Frederico João Lundgren)





3. Haras São Luiz (Hernani Azevedo Silva)



4 - Haras Palmital (Antonio Jorge de Ribeiro Camargo)



5 - Haras São Quirino (José Bonifácio Coutinho Nogueira)



6 - Haras Santa Ana do Rio Grande (José Carlos Fragoso Pires)



7 - Antenor de Lara Campos (Haras Riachuelo)




8 - Haras J.B. Barros (Jael Bergamaschi Barros)









domingo, 17 de fevereiro de 2019

Grandes Fardas do Turfe - Brasil (SP)


1 - Haras Faxina (Margarida e Henrique de Toledo Lara)




2 - Haras São Bernardo (Baronesa e Barão Von Leithner)




3 - Haras Jahu & Rio das Pedras (João Adhemar e Nelson de Almeida Prado)



4 - Haras Malurica (Ricardo de Lara Vidigal)



5 - Haras Ipiranga (Euvaldo e Milton Lodi)




6 - Haras Bela Esperança (José Paulino Nogueira)




7 - Haras Bela Vista (Olympia e Dante Marchione)




8 - Haras Rosa do Sul (Matias Machline)




Obs. Como não nos foi possível executar a arte da "rosa", colocamos em seu lugar um disco. O desenho original utilizado na farda encontra-se anexado, para que seja possível imaginar a mesma.   







sábado, 16 de fevereiro de 2019

Grandes Fardas do Turfe - Brasil (RJ)


1 - Stud Seabra (Haras Guanabara - Roberto e Nelson Grimaldi Seabra)





2 - Haras São José & Expedictus (Francisco Eduardo de Paula Machado)





3 - Zélia Peixoto de Castro (Haras Mondesir - A.J. Peixoto de Castro Jr)




4 - Haras Santa Annita (Carlos Teles e Carlos Gilberto da Rocha Faria)




5 - Haras Vale da Boa Esperança (Julio Capua)





6 - Haras Vargem Alegre (Oswaldo Aranha)





7 - Haras Tibagi (Sebastião Ferreira)




8 - Roger Guedon (Haras Chantecler)





sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Grandes Fardas do Passado - Europa


1 - Marcel Boussac 


2 - Frederico Tesio 


3 - Aga Khan III 



4 - Lord Derby 
                                         

 5 - Countess Batthyany                                         


                                       
6 - Queen Elizabeth II

                                        











                             


segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Veraneio






Veraneio, fam. 3-b, castanho, 2008, RS, de criação do Haras Santa Maria de Araras e propriedade do Stud Power Five. É um filho de Signal Tap em  Personal Ensign por Fitzcarraldo. Foi um parelheiro de primeira grandeza e líder inconteste de sua geração em Cidade Jardim, é o vencedor do Derby Paulista 2011, em pistas 11-3-5-1. Por problemas relacionados a sensibilidade de boleto e fissura no metacarpiano principal, teve sua campanha de pistas bastante prejudicada, mas, mesmo diante desses contratempos, mais do que provou sua grande categoria.


Signal Tap, seu pai, obteve 7 vitórias em 25 saídas, dos 3 aos 5 anos. Seu melhor resultado foi aos 5 anos quando se sagrou recordista na grama de Hialeah Park para os 1800 metros ao vencer o Hialeah Turf Cup, G3 no tempo de 1:46’, também venceu aos 5 o Bougainvillea H, G3, 1800m; 3. Man O’War S, G1 – aos 4 e 4. Belmont S, G1, 2400m – aos 3 anos. Foi um garanhão de boa gravitação, 7.42% ganhadores em provas principais, tendo produzido além de Veraneio aos G1, Got Koko, La Brea Stakes, EUA; Snack Bar, GP Pres. Da República – RJ; Too Friendly, GP Juliano Martins; Uma Beleza, GP Henrique de Toledo Lara; All Is Well, GP Barão de Piracicaba e os demais grupos Uno Amore Mio – G2, Taos – G3, To The Run – G3, Top Note – G3 e Vallin – G3. Signal Tap é filho de South Sea Dancer, irmã inteira de Northenette ("champion filly" aos 2 e 3 anos no Canadá) e de Storm Bird ("champion colt" na Inglaterra e Irlanda), Quality sire, pai de inúmeros craques e dentre eles  Storm Cat, também um Quality sire.


Signal Tap.


Sua mãe, a argentina Personal Ensign foi uma corredora sem qualquer destaque, em 4 partidas aos 4 anos obteve uma quinta colocação. É mãe de 4 ganhadores dentre 9 filhos em idade de corrida, Veraneio é de longe o seu melhor produto. Personal Right, sua segunda mãe, foi uma boa égua de pistas, 4 vitórias na Argentina, inclusive 1. GP La Misión – G1 e 2. GP Ignácio y Ignácio Correas – G1. Do ramo de Perusa descendem Some in Tieme – G1, Special Lady – G1, Ghoul - G2, Orma Giusta – G2, Personal Dot – G2, Perfect Event – G2, Buena Giusta – G3, Táxi Aéreo – G3 e mais os colocados em grupo Nashville Lady, Biglietteria, Perlusa, Spitfire, etc. Esse ramo foi fundado por Dogaresa, égua considerada base dentro da criação mundial.

Seu avô materno Fitzcarraldo foi um bom cavalo de pistas, tendo vencido o Clásico Miguel Cané, G2; Clásico Manuel Giraldes, G3; 2. Polla de Potrillos-G1; 3. GP Jockey Club-G1; 4. GP Nacional-G1; 4. GP General San Martin-G1 e GP San Isidro-G1. Mas, foi como garanhão que superou todas as expectativas, se transformando em um “Gigante genético argentino”. Produziu excelentes campeões como Seattle Fitz, Alpino Fitz, Ganem, Nortak, El Coliseo, Rockin Fitz, etc. Como avô materno também se destacou através de Strudel Fitz, Salerosa Fitz, Splendid Celebre, Pescara, Le Midi, Silver Planet, Tolerada, Ilesha, Beitesan, Taifas, Persuasivo Fitz, etc.


Fitzcarraldo.



                       Veraneio em sua vitória no Derby Paulista.




                       Veraneio demonstrando seu notável pointe de vitesse n
o GP Carlos Pellegrini, mais 3 metros...



                                                Campanha 

2 anos

3. Prêmio Switcher, 1200 m, AMR, Cidade Jardim,
1. Prêmio Rising Fever, 1400 m, GP, Cidade Jardim,
18. Grande Prêmio Juliano Martins, 1600 m, GF, Cidade Jardim - desclassificado de vencedor para a última colocação,

3 anos

5. Grande Prêmio Ipiranga, G1, 1600 m, GF, Cidade Jardim,
2. Grande Prêmio Joquey Club de São Paulo, G1, 2000 m, GF, Cidade Jardim,
1. Grande Prêmio Derby Paulista, G1, 2400 metros, GM, Cidade Jardim,
2. Prêmio Quality Control, 1400 metros, AMR, Cidade Jardim,
2. Grande Prêmio São Paulo, G1, 2400 metros, GM, Cidade Jardim,
2. Grande Prêmio ABCPCC – Matias Machline, G1, 2000 metros, GP, Cidade Jardim,

6 anos

1. Prêmio Nelson Alves de Azevedo, 1600 metros, GP, Cidade Jardim.,

Na Argentina:

2. Gran Premio Carlos Pellegrini – 2011, G1, 2400 metros, GL, San Isidro.


Veraneio iniciou-se recentemente na reprodução, possuindo apenas 16 produtos registrados, sendo 6 pertencentes a geração 2016 e ainda não estreados. Essa subutilização do bom cavalo brasileiro na reprodução não possui qualquer justificativa de ordem técnica e por tal, procuramos sinalizar os garanhões nacionais em nosso blog, para relembrar aos nossos criadores suas qualidades e inegáveis méritos, tanto em pedigree como em campanha.

Agora iremos expor uma triste diferença da realidade entre a nossa criação e a criação argentina quanto ao respeito a seus grandes corredores, iremos comparar Veraneio com Expressive Halo. Expressive Halo foi o vencedor do Pellegrini no qual Veraneio fez segundo a cabeça em violenta atropelada. Hoje, Expressive Halo serve no Haras Abolengo - um dos principais campos de criação da Argentina - e já possui mais de 120 produtos registrados no Stud Book Argentino... 

Enquanto por aqui, a criação nacional volta a reincidir em velho hábito do passado, ou seja, trazer a tona o complexo de que tudo que vêm de fora é melhor. Especificamente que importados de inferior qualidade, com pedigree da moda, são melhores que os nossos bons performers para a reprodução. Como se não houvessem acontecido Ogan, Hyperio, Zenabre, Egoismo, Sabinus, Itajara, Baronius, Dark Brown, Clackson, etc e a pouco, o precocemente desaparecido Fluke, que com 29 produtos registrados apresentou 24 as pistas, dos quais 20 ganharam, sendo 10,30% vencedores Black type e 27,6% colocados nessas provas! Setembro Chove praticamente apenas prestigiado por seu proprietário vêm demonstrando através do sucesso de seus filhos, o acerto pela utilização do excelente nacional em detrimento ao medíocre importado.

Evidentemente, em maior ou menor escala, todos os sementais acima citados, tiveram apoio na reprodução. Mas, querer que outros garanhões brasileiros, com ínfimas oportunidades iniciais, consigam alçar imediato sucesso e os descartar caso esse resultado não venha de pronto, foge a qualquer lógica. Segundo o site da ABCPCC, Veraneio em 2017 serviu 3 éguas. Como pode ser testado um excelente cavalo de pistas na reprodução com tão reduzidas oportunidades? 

Deixo pensamento do senhor Atualpa Soares, conselheiro do velho Peixoto de Castro, que considero minha lição número 1 quando entrei no universo PSI:

"Dificilmente, por melhor que seja seu pedigree, um cavalo poderá transmitir o que mostrou não possuir"






sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

A Superioridade do PSI Tordilho




Imperatore, Br, 2008, Ski Champ em É de Amor por Music Prospector.


Apresentamos aos amigos leitores, muito interessante estudo do hipólogo Nelson Brotto - Arquiteto (FAUUSP), Mestre de Planejamento (EPUSP), Professor de Matemática e Heurística, Cel. Força Pública - SP / Regimento de Policia Montada "9 de Julho".  Cel. Nelson é autor de diversos livros e artigos afeitos a equinocultura, todos únicos em sua visão muito particular sobre o tema.


A Superioridade do PSI Tordilho 


Um levantamento envolvendo da ordem de 3.000 apresentações com dados extraídos da programação oficial do Jockey Club de São Paulo, nos permitiu organizar o QUADRO 1 aqui transcrito.

Nele estão alinhados por grupo de distâncias da ordem de 200 m o número de vezes em que o cavalo castanho, o alazão e o tordilho competiram no hipódromo paulistano, bem como o quantitativo de vitórias e colocações por eles conseguidos. Na alínea primeira, os cavalos, na segunda, as éguas, e na terceira, o conjunto. Na quarta linha o número de páreos de que participaram. No canto direito, para fins de controle, o quantitativo da amostragem considerada. Na última linha, representado pela letra Q, vai o que denominamos coeficiente de eficiência, calculado pela fórmula:

Q = F T(V/A .P)

Onde A é o número de apresentações do grupo, V o número de sucessos desse mesmo grupo e o P o número de provas de que participaram.


Então, por exemplo, é possível ver que no intervalo entre os 1.000 e 1.200m, 583 animais de pelo castanho, dos quais 307 eram machos e 276 fêmeas, compareceram à raia para conseguir 61 vitórias em 94 tentativas. Por 87 vezes na amostra considerada se defrontaram com 226 similares de pelagem alazã, perdendo deles em 28 oportunidades. Estes 583 castanhos, 226 alazães por 34 vezes se defrontaram com 41 tordilhos que lhes levaram a palma 5 vezes e alijaram-nos do marcador 8 vezes.

Tudo isto devidamente ponderado e adotando para os castanhos, que são da ordem de três vezes mais numeroso que os alazães, um índice de eficiência unitário (índice 1), concluir-se-á que, pela função aludida Q = F T(V/A .P), que os alazães são ligeiramente mais eficientes que os castanhos pois seu índice é 1,3, e o grupo tordilho consideravelmente mais eficiente, pois nessa distância o seu coeficiente de eficiência supera 3.





T.H. Approval, EUA, 2001, With Approval em Potrichal por Potrillazo.


Como sprinter, 1.000 - 1200m o domínio do tordilho se faz presente quando é solicitado brilhantismo puro e oferece um índice de 3,1. Na distância 1.300 aos 1.400m a maior eficiência do grupo tordilho aumenta e se traduz no índice de ordem 4, e da milha aos 2.000m ela cresce e atinge o índice de 5. Entrementes, nesses intervalos de distâncias o grupamento castanho e o alazão apresentam comportamento equivalente. Dos 2.000 aos 2.400m quando o animal tem de empregar o seu fôlego de reserva, é o grupo tordilho que ainda prevalece e se traduz no índice 3. O grupo alazão tornou-se, com o crescer da distância mais ativo e apresenta índice de eficiência dobrado em relação ao castanho.




Macho Uno, 1998, EUA, Holly Bull em Primal Force por Blushing Groom.


O QUADRO 1  permite uma visualização das linhas de eficiência média por pelagem e por sexo, entendendo-se por eficiência o Q definido. Nele se pode ver que o comportamento do grupo tordilho é bastante superior nas corridas de primeiro fôlego e apenas superior nas corridas de maior distância. As éguas desta pelagem se revelaram superior às demais na milha e não compareceram nas corridas mais alongadas. As éguas alazãs se revelaram sempre superior as castanhas em qualquer distância. O cavalo alazão, exceto nos 1.300m e nos 1.800m se impôs sempre ao castanho, mas a sua eficiência está bem abaixo da do cavalo tordilho. Notar que o grupamento alazão não foi capaz de, dentro do tempo da amostra, se fazer representar em provas além da milha e meia. Acima dos 3.000 metros a amostragem torna-se extremamente reduzida e não permite que se tire uma conclusão com maior embasamento estatístico, mas, mesmo assim o índice obtido é de 3,5. Foi possível levantar que nessa distância, dois tordilhos enfrentaram sete castanhos em duas oportunidades. Um deles venceu, e o seu companheiro de cor compareceu ao marcador.




O QUADRO 2  é o sumário do que foi observado relativamente ao Hipódromo de Cidade Jardim. Conclui-se em sua análise que um número diminuto de  tordilhos – bem menos de 1/10 dos castanhos e 1/5 dos  alazães – tomando parte em apenas 1/3 das provas apresentaram um comportamento superior que se traduz por um índice de eficiência da ordem de 3,1.  O alazão e o castanho pouco mais ou menos se equivaleram.




O gráfico cartesiano abaixo representa em linhas gerais o Quadro II.




No eixo das abcissas lê-se o número de possibilidades de vitória de cada grupo de pelagem. Respectivamente em linha cheia e linha interrompida o número efetivo de vitórias obtidas pelo grupo, ou seja, o quantitativo de possibilidades realmente aproveitadas. Para efeito de maior clareza essas linhas são denominadas LINHA DAS POSSIBILIDADES e LINHA DOS SUCESSOS.

Notemos que o intervalo das possibilidades perdidas para o grupo castanho é consideravelmente maior que para os demais grupos. O grupo tordilho posto que menos numeroso e de presença mais rara nas pistas, bem melhor aproveita as suas oportunidades.

Pode-se dizer à luz deste quadro e deste gráfico que um tordilho na corrida via de regra vale por quatro castanhos ou três alazães.

Repisemos que não se trata, de comportamento individual, mas de comportamento coletivo de grupo.

A divergência geométrica entre as linhas de possibilidades e as linhas de sucessos se acentuando desmesuradamente na faixa destinada aos animais castanhos está indicando que não é a pelagem castanha a que melhor corresponde a função corredora em nosso ambiente tropical.





Wired Bryan, EUA, 2011, Stormy Atlantic em Red Melody por Runaway Groom.


                                      



O QUADRO 3  é a amostragem total relativa ao ano de 1962 no Hipódromo da Gávea. Envolve a ordem de 7.000 apresentações abrangendo as quatro estações do ano, portanto escoimado das preferências de pista, onde encontramos as inscrições de 3.221 castanhos, 1.939 alazães, 1.376 pretos e 380 tordilhos. Ao todo 668 indivíduos, 327 castanhos, 191 alazães, 110 pretos e 40 tordilhos. 

Obs: O JCB em sua programação oficial determina a nomenclatura de pelagem "preta" para todo cavalo preto ou zaino, e não os consideram como pertencentes ao grupo castanho, em oposto ao JCSP que considera todas essas pelagens como castanho.




Kentuckian, EUA, 2012, Tiznow em Forest Music por Unbridled's Song.


Notemos que para 327 indivíduos castanhos, sendo apresentados 3.221 vezes, foram obtidas 342 vitórias, ou seja, 1,0 vitória por cavalo e aproximadamente 1 vitória para cada 10 apresentações. Em contrapartida cada tordilho obteve em média 1,4 vitória nesse mesmo ano e da ordem de 1,5 vitórias cada dez vezes que se apresentaram.
Tudo devidamente ponderado à luz do conceito do índice de eficiência; a grosso modo, isto significa que o cavalo tordilho se revelou nove vezes mais eficiente que o cavalo castanho ao se analisar os dados relativos a 1962 do Jockey Club Brasileiro. Em relação ao alazão a sua superioridade é da ordem de 6, com o cavalo de pelagem preta apresentando índice de eficiência bastante apreciável. 





Uareademon, Br, 2010, Watchmon em Universal Rara por Ramirito. 
Foto Porfírio Menezes.


Pelo que se pode levantar a eficiência maior oscila entre as pelagens extremas. Mas de como o preto parece ser um tordilho em potencial, pois que o pelo não branco do tordilho é preto, ou quase preto, e as suas extremidades são geralmente mais enegrecidas, é possível que exista entre eles alguma relação íntima de comportamento em pistas.

Que significado terá este coeficiente de eficiência assim calculado? Qual a conclusão a tirar dentro da lógica possível? Forçoso é reconhecer que a amostragem considerada é diminuta e não atinge uma dezena de milhar de animais em corrida; além de ser em âmbito nacional e considerando apenas dois hipódromos.

Há de ser considerado que o grupo castanho, além de estar presente em todas as provas, o faz, geralmente em número triplo relativamente aos alazães e mais do que o décuplo em relação ao tordilho.

Mas, é inegável, dentro desse pequeno universo estudado, a resulta quanto a superioridade do PSI tordilho como animal de pistas





Wenzel Blade, Br, 2011, Blade Prospector em Miss Paraguay por Punk. Foto Porfírio Menezes.




Ski Champ, EUA, 1986, Icecapade e Ski Google por Royal Ski.



Punk, Arg, 1984, Ringaro e Peinadora por Hot Dust..




Homenagem ao grande Don Bolinha, o tordilho que nos trouxe, lá na terna infância, o encantamento por essa pelagem. Juan Marchant up.