Rayif confirmou nesse domingo em Deauville, ser possivelmente a maior estrela masculina da geração Aga Khan 2023.
Firme vencedor do Prix François Boutin (G3) em 1400 metros, Rayif consegue sua segunda vitória em sua segunda apresentação.
O inbreeding 4x5 sobre Danzig, deixa claro o planejamento das coberturas do Aga Khan Stud. Sem nunca abandonar o conceito de pouca consanguinidade relativa. Pois até a quinta/sexta geração só se têm consanguinidade sobre Northern Dancer e mesmo assim, por mais uma passagem, a da reine-de-course Fanfreluche.
Sea The Moon, pai de Rayif têm como avô materno Monsun, um dos mais destacados avôs maternos europeus, quanto a produção de classe, e cujos filhos Manduro e Shirocco produziram no Brasil, respectivamente 7.69% e 5.95% de vencedores black-type. Lamentavelmente as filhas de Manduro e Shirocco não são valorizadas na criação nacional.
Devemos também destacar a presença de Holy Roman Emperor (7.32% vencedores clássicos no Brasil) como avô materno de Rayif. Holy Roman Emperor também é infelizmente e de forma injustificável amaldiçoado na criação brasileira apenas por não produzir "grandes".
Como se Deep Impact, Northern Dancer, Galileo, Sea The Stars, Pivotal, Dubawi, etc fossem e produzissem "grandes".