Mas colocaremos a título de encerramento, alguns garanhões que serviram no Brasil listados na estatística europeia de avôs maternos. Todos, sem exceção, tiveram suas filhas desprezadas pela criação brasileira.
1 - SINNDAR
Sinndar vencendo o Prix de L'Arc de Triomphe.
Sinndar vencendo o Derby de Epsom.
2 - TREMPOLINO
Trempolino vencendo o Prix de L'Arc de Triomphe.
3 - PEINTRE CÉLÈBRE
Peintre Célèbre vencendo o Prix de L'Arc de Triomphe.
5 - SHIROCCO e MANDURO
Shirocco vencendo a Breeder's Cup Turf.
Manduro.
Essas estatísticas nomeiam os 100 principais avôs maternos do turfe na Europa e as analisando podemos ver em qual patamar de garanhões os DESPREZADOS por nossa criação se situam. É incompreensível que as filhas desses mesmos garanhões produzem com sucesso na Europa e as nascidas aqui raríssimas vezes recebem oportunidade na reprodução. A nossa seleção genética é assim tão superior a europeia para se dar ao luxo desses descartes?
Ainda temos genéticas de primeira qualidade oriundas de diversos shuttles e que são respeitadas internacionalmente, certamente esses garanhões se credenciarão como bons avôs maternos. É evidente ser necessário separar o joio do trigo, muitos elementos inferiores que por aqui aportaram e não foram bem na reprodução, quase com certeza também confirmarão serem avôs maternos de baixo calibre.
Ao pensarmos em grandes performers na reprodução que não alcançaram maior êxito através de seus filhos, jamais devemos nos esquecer do exemplo de SECRETARIAT, um mediocre pai de ganhadores e alçado a chef-de-race pela utilização massiva de suas filhas.